Estamos vendo as notícias: OMS decretando emergência de saúde pública internacional; dezenas de países com suspeita de infecção do coronavírus; nosso Brasil com casos suspeitos.
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OK. Mas e aí? Como lidar com esta situação?
Como no "tempo da repressão"?
Quando você procura saber do que se trata, deixando de lado o alarmismo, acaba descobrindo que a coisa não parece tão monstruosa assim.
Na verdade, as informações que circulam é que são estranhas. O prefeito de Wuhan (cidade onde começou) comentou que os dados foram "subnotificados", ou pouco valorizados. Isso significa que não dá para confiar nas informações que a China passa.
Por outro lado, o número de pessoas que se recuperaram supera o de de vítimas fatais; o grupo de pessoas sob observação são ou idosos ou crianças, muitas vezes já em tratamento de outra doença grave.
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Outra coisa estranha: nossos conterrâneos não podem mandar um "zap" de onde estão, isolados na região central de disseminação do vírus. Sem Whatsapp. Quem se lembra do tempo da "repressão"? Você pensa que a China é uma democracia?
E o que podemos fazer?
Pela orientação do Dr. Jean Gorinchteyn (entrevistado na Jovem Pan), você se previne como se faz com vírus respiratórios comuns, como H1N1: mantendo os ambientes arejados, ventilados; evitando aglomerações, colocando a mão na boca ao tossir, lavando bem as mãos, com sabonete, álcool gel...
H1NI, se você não lembra, foi aquela epidemia de gripe suína em 2009. Eu trabalhava na época numa clínica. Assistentes sociais e enfermeiros davam as mesmas recomendações do Dr. Jean, na época.
Na prática, é só isso. Enquanto no país da grande muralha a internet é rigorosamente controlada, e as suspeitas surgem pra lá e pra cá, prevenir continua sendo a melhor opção.
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