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Protocolo de combate à epidemias internacional
(informação dada por Taiguara Fernandes, convidado da Covid-19 no Brasil: a análise completa / LIVE dia 21/04/2020)
- Quando a epidemia é pequena e apresenta poucos casos, fecha-se as portas de entrada, faz um isolamento curto e teste nas pessoas possivelmente infectadas (por um curto período);
- Isola-se somente infectados e grupos de risco e libera a outra parte da população para ir para o terceiro passo;
- Herd immunity - quando toda a população vai se imunizar contra a doença;
Dois especialistas internacionais colocam isso:
Em 18 de março, o imunologista Travel Bradford do Fred Hutchinson Cancer Research Center de Seattle, USA. Alertando que deixar as pessoas durante 30 dias em casa resulta em consequências econômicas muito piores que a doença;
Marc Lipsitch da universidade de Harvard e diretor do centro de controle de doenças, que afirma que é preciso passar gradualmente de etapas de isolamento, até que a população se autoimuniza. Se deixar todos isolados durante 30, 60, 90 dias, quando soltar, todo mundo fica doente do mesmo jeito.
O estudo do dr. francês Didier Raoult, divulgado dia 18 de março: de 36 pacientes, 20 foram tratados com hidroxicloroquina e se recuperaram, enquanto os 16 restantes, do grupo controle, não teve a recuperação dos outros 20. No primeiro estudo que ele fez em 1961, óbito de 0,46% dos 1061 pacientes.
Também teve a informação do dr. Vladmir Zelenko - que tratou 699 pacientes, 30 de março, que adicionou uma substância a mais, além do protocolo hidroxicloroquina e azitromicina, que foi o zinco. Do total de pacientes, apenas um morreu e porque não seguiu o protocolo.
Não é novidade que o hidroxicloroquina pode ser utilizado para combater a família do coronavírus. Desde 2002 ele foi utilizado para combater o SARS COV 1 (o vírus hoje é SARS COV 2).
Metodologia de tratamento; apresentação de estudos científicos
Estudos feitos ano após ano comprovam: existe tratamento eficaz para combater o SARS COV 2 - Síndrome respiratória aguda grave (família do coronavírus)
Agosto de 2004 (Bélgica - Inibição da síndrome SARS, o coronavirus SARS por cloroquina:
Cloroquina, uma droga anti-malarial, pode ser considerada para uso imediato para prevenção e tratamento do SARS COV.
Agosto de 2005 (CDC - Atlanta - Estados Unidos - Cloroquina é o potencial inibidor das infecções e crescimento do vírus da SARS, o coronavirus SARS):
"Nós reportamos que a cloroquina tem fortes efeitos anti-virais contra a infecção do SARS COV" (conclusão do estudo)
Fevereiro de 2006 (Lancet - novos insights do estudo com cloroquina):
"A droga anti-malarial cloroquina tem potenciais benefícios e efeitos em doenças virais como HIV 1 e síndrome SARS."
Fevereiro de 2008: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/18055026
Agosto de 2009 (Atividade anti-viral do cloroquina contra o coronavirus humano OC43 - Newborn Mice):
Tratamento feito em ratos, com o detalhe que o medicamento foi ministrado com a mãe e teve efeitos nos filhotes recém-nascidos.
Revista Nature, Janeiro de 2010 (Velha droga, novas perspectivas):
"Originalmente usada contra agentes parasitários, a droga anti-malarial também demonstro elevados efeitos anti-microbiais e contra HIV e SARS."https://www.nature.com/ articles/nrrheum.2009.235? platform=oscar&draft= collection
Sobre zinco, Novembro 2010: https://journals.plos.org/ plospathogens/article?id=10. 1371/journal.ppat.1001176
Resumindo, a droga foi utilizada com sucesso contra todas as ocorrências de coronavírus.
Estados Unidos, França, Índia, Marrocos, Polônia, vários países da África, como Senegal, Gana, Argélia, todos adotaram o tratamento com cloroquina.
Dados do site do Ministério da Saúde, base de dados do DataSUS sobre influenza e pneumonia (por Aluísio Dantas);
- Em 2018, 81.440 pessoas morreram - 6.787 de média mensal;
- Por faixa etária, o número maior de óbitos se dá no grupo de 80 anos ou mais - 50%; juntando 60, 70 e 80 sobe para 80%;
- 24.000 só em São Paulo - média de 2000 ao mês;
- 955 bebês morreram naquele ano - 1,2%;
COVID-19
- 38.654 casos confirmados (22 de abril);
- 2472 óbitos;
- São Paulo com mais casos, 1015;
- Rio de Janeiro com 402;
- Pernambuco, 216;
- Ceará, 186;
Conclusão
O tratamento existe e não é novidade, como mostram os estudos (desde 2004) e a taxa de mortalidade é baixa, comparada com pneumonia e influenza.
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